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Eu sempre digo, mas não custa repetir: quando eu conheci a Flávia, não foi amor à primeira vista, foi bom humor à primeira vista. Não foi apenas a inteligência e a beleza dela, nem só minha admiração pela artista extraordinária que sempre foi. O que nos conectou de verdade foi a sintonia dos nossos sorrisos, a forma como encaramos o mundo com leveza, a gargalhada que derrubou qualquer muro. E mesmo com piadas da quinta série, entendemos que, se o riso estava alinhado, o resto a gente aprenderia juntos.

Esse encontro virou ritual. O ritual do humor é parte da nossa vida: está no café da manhã, às vezes com piada sem graça só para espantar o cochilo, no trânsito, nas malas extraviadas, qualquer imprevisto vira oportunidade de piada interna. Nossas filhas cresceram nesse clima, e aprenderam cedo que rir não é apenas consolo, mas estratégia de sobrevivência emocional.

E tem ciência nisso. Estudos revelam que pessoas que riem com frequência têm benefícios notáveis. Segundo uma pesquisa com mais de 53 mil participantes na Noruega, mulheres com alto senso de humor tiveram 48% menos risco de morte por todas as causas, 73% menos risco de doença cardíaca e 83% menos risco de infecções. Para os homens, o risco de morte por infecção caiu 74% com bom humor constante.

Mas, claro, rir o tempo inteiro não dá. Às vezes, é preciso chorar. E o choro faz parte fundamental do ritual da cura: limpa, libera, reorganiza. Depois dele, o riso reaparece, mais leve, mais verdadeiro. Rir é o melhor remédio, como dizem, mas nem sempre é a solução. Ainda assim, pode ser surpreendente.

O ritual do humor extrapola a família

Esse ritual extrapola a família. É também meu propósito como artista e comunicador: levar emoção e alegria, ajudar o outro a dar uma “virada de chave” no dia a dia. Porque se rir já nos salva em casa, que efeito pode ter multiplicado dentro de tantas pessoas?

No fim, meu ritual do humor é isso: incansavelmente tentar transformar drama em comédia, problema em piada, rotina em espetáculo. Não porque os problemas desaparecem, mas porque o riso, e até o choro, nos dá coragem de continuar, de peito aberto, com leveza e intensidade.

E aí, você? Já deu aquele riso pra vida hoje?


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autoria

Foto de Otaviano Costa

Otaviano Costa

Comunicador e Empreendedor

Bem-humorado e cheio de energia, sou cofundador do Meu Ritual e vou trazer, de peito aberto, conversas leves, diversas e relevantes, para inspirar e provocar boas reflexões.
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