Dançar é uma atividade que oferece benefícios para o corpo e a mente, seja como forma de exercício, expressão artística ou lazer. O melhor de tudo é que pode ser praticada em qualquer lugar: em uma pista de dança, em aulas ou até mesmo no conforto de casa. Com muitas opções de estilos, das batidas da dança de salão aos movimentos clássicos do balé, passando pela energia da zumba, do jazz ou do sapateado, há alternativas de sobra para quem busca se livrar do sedentarismo e conquistar mais qualidade de vida.
Entre os entusiastas dessa prática está a estrategista digital Clarissa Soter. “A dança fez parte da minha vida desde criança. Na escola, fiz balé, danças populares e até ganhei um concurso de lambada aos 5 anos“. Hoje, Clarissa continua praticando balé duas vezes por semana, explora outros ritmos esporadicamente e aproveita as festas para dançar forró e samba, sempre buscando locais que ofereçam esses estilos.
Com a prática regular, a dança pode melhorar a postura, tonificar os músculos, aumentar o fluxo sanguíneo, favorecer a respiração correta e fortalecer as defesas do organismo. E quem pratica percebe esses resultados, como Clarissa. “Sinto vários benefícios, como qualidade do sono, melhoria da concentração e força muscular“, afirma a estrategista digital.
Além de ser prazerosa, a dança se mostra benéfica para o envelhecimento cerebral. De acordo com um estudo publicado no jornal Frontiers in Human Neuroscience, a atividade física funciona como um antídoto contra o envelhecimento precoce do cérebro. A pesquisa destaca, inclusive, a dança como o exercício mais completo para atingir esse objetivo, superando caminhadas, ciclismo e outras atividades.
A dança pode melhorar a saúde cognitiva e aumentar a autoestima, aposta pesquisa
A dança também se mostra um excelente recurso para a saúde mental. Um levantamento divulgado na revista científica Sports Medicine reforça que dançar é eficaz para melhorar a saúde física, psicológica e cognitiva, bem como aumentar a autoestima. “A dança me ajuda a lidar com a ansiedade do trabalho e a me sentir melhor comigo. Sempre que danço me sinto em um lugar de calmaria mental que no longo prazo funciona como uma limpeza cerebral da quantidade de informação que recebo no dia a dia”, observa Clarissa.
Para quem deseja começar a dançar, a dica é encontrar o estilo que mais agrada. Clarissa aconselha: “Eu diria para experimentar vários ritmos e possibilidades na rotina, começar com aulas gratuitas e procurar grupos em clubes e parques”. Se o corpo e a mente agradecem, por que não adicionar a dança à sua rotina e redescobrir o prazer de se mover? No canal do Meu Ritual no Youtube, você encontra várias aulas de dança com o professor Walace Rocha e nossa colunista Flávia Alessandra.