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A perda de dentes naturais, além de comprometer funções como a mastigação e a fala, pode afetar significativamente a autoestima. Os implantes dentários, considerados uma das principais soluções odontológicas para quem passa por esse tipo de situação, têm sido cada vez mais usados para reabilitar essas ausências com segurança e previsibilidade.

A ausência de dentes, por sua vez, costuma refletir diretamente na saúde bucal e também na vida social. Muitas pessoas passam a esconder o sorriso ou evitam ser fotografadas. “As principais queixas que as mulheres apresentam são as questões estéticas e o quanto isso impacta em suas vidas. Perder um dente, ou vários, acaba gerando um desequilíbrio em todos os âmbitos porque a pessoa não se sente confiante”, afirma a cirurgiã-dentista Juliana Peinhopf.

Segundo a especialista, esse desconforto é muitas vezes escondido. “Tenho pacientes que falam que não viam a hora de pôr seus dentes para sair com o paquera e beijar. Essa queixa, inclusive, é bem frequente nos homens também. Muitos mantêm isso em segredo, dormem com a prótese e se desesperam quando algo acontece”, conta. Ou seja, a sensação de insegurança pode interferir nas relações sociais, profissionais e afetivas, comprometendo o bem-estar de forma ampla.

Implantes dentários como solução funcional e estética

É nesse cenário que os implantes dentários se apresentam como uma solução eficaz e duradoura. De acordo com Juliana, eles são indicados para repor dentes perdidos e restaurar a harmonia do sorriso. “Através dos implantes, conseguimos devolver a mesma naturalidade de um dente natural. Já uma prótese removível muitas vezes não alcança a estética adequada”, explica.

Os implantes são estruturas de titânio fixadas no osso, que funcionam como raízes artificiais. Após a cirurgia, é necessário aguardar um processo chamado osseointegração, no qual o material se integra ao osso da mandíbula ou maxila. Esse período leva, em média, três meses e, somente depois, a prótese definitiva é colocada.

Existe idade certa para fazer o procedimento?

A cirurgia costuma ser indicada para adultos que já finalizaram o crescimento ósseo, geralmente a partir dos 18 anos. “Não há um limite máximo de idade. Pacientes idosos também podem realizar o procedimento, desde que estejam com a saúde sistêmica controlada”, destaca a dentista.

Mais do que a idade cronológica, o que determina a viabilidade do procedimento é a condição de saúde do paciente. Dessa forma, avaliações clínicas e exames de imagem são fundamentais para garantir segurança e bons resultados.

O corpo pode rejeitar um implante?

Apesar de ser uma preocupação comum entre pacientes, Juliana explica que o termo rejeição não se aplica exatamente ao contexto dos implantes. “Na verdade, o corpo não rejeita o implante. O que pode acontecer é a perda do implante durante o período de osseointegração por diversos fatores”, afirma. Essas falhas podem estar relacionadas a infecções, movimentação do implante durante a cirurgia, problemas na técnica ou condições sistêmicas do próprio paciente. “É uma causa multifatorial”, resume.

Recuperar os dentes vai além da estética: é também uma oportunidade para retomar hábitos, expressar emoções com liberdade e se sentir confortável com a própria imagem. “Mais do que devolver a função mastigatória, o implante ajuda a reconstruir a confiança do paciente”, reforça Juliana.

Portanto, para muitas pessoas, os implantes representam um recomeço: a chance de sorrir sem medo, de falar sem constrangimento, de mastigar com segurança e, sobretudo, de voltar a se sentir à vontade com quem se é.


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Foto de Laís Siqueira

Laís Siqueira

Jornalista

Jornalista e pós-graduada em Marketing, gosto de pesquisar, descobrir histórias e traduzir conceitos complexos em conteúdos que façam sentido. Sou movida pela curiosidade e pelo interesse em explorar o universo...
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