No dia 1º de outubro, celebramos o Dia do Idoso, data que convida a refletir sobre a vida na terceira idade e a importância de cuidar da saúde física e emocional.

As necessidades da pele mudam de acordo com a estação: no verão, o sol e o calor aumentam a oleosidade, enquanto no inverno, os banhos quentes provocam ressecamento.

A partir dos 25 anos, o organismo começa a reduzir gradualmente a produção de colágeno e essa queda se intensifica com o envelhecimento.

Segundo o Instituto Médico Howard Hughes, o cérebro continua ativo mesmo durante períodos de descanso, ajudando a organizar informações e a se preparar para desafios futuros.

O silêncio também melhora a criatividade. Quando a mente não está ocupada em processar estímulos externos, abre-se espaço para o surgimento de ideias originais.

De acordo com a OMS, entre 17% e 21% dos jovens de 13 a 29 anos afirmam conviver com a solidão, sendo os adolescentes os mais afetados.

Organizar o prato pensando na ordem dos grupos alimentares é algo que, segundo especialistas, pode contribuir para o controle glicêmico e prolongar a sensação de saciedade.

Apesar de o Brasil contar com o terceiro maior banco de doadores do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha, encontrar um doador compatível ainda é um enorme desafio.

De acordo com dados da Harvard Health Publishing, praticar a gratidão aumenta em até 52% os níveis de felicidade, além de reduzir o estresse em 28% e a ansiedade em 25%.

Segundo um levantamento da Alzheimer’s Society, a doença deve afetar 1,6 milhão de pessoas até 2050.

O termo deriva do inglês ghost, que significa fantasma, e descreve esse comportamento de sumir repentinamente da vida de alguém, cortando todo tipo de contato, como se a relação nunca tivesse existido.

De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, a qualidade das conexões interpessoais é um dos maiores indicadores de longevidade e bem-estar.