Segundo o Instituto Lipedema Brasil, ao menos cinco milhões de mulheres brasileiras podem ter lipedema sem saber.

É comum que, nessa fase, muitas mulheres notem mudanças na textura, no volume e no brilho dos fios.

Conversar sobre insônia, calores, irritação ou falta de libido não é reclamar da vida, é normalizar o corpo feminino em todas as suas fases.

Neste Outubro Rosa, psicóloga chama a atenção para um ponto: a cultura do auto-sacrifício feminino é bem diferente da necessidade de autocuidado.

A psicóloga voluntária da Casa Rosa, Elisangela França, comenta como acolher as mulheres diagnosticadas com a doença e ajudá-las a enfrentar o tratamento.

O Outubro Rosa é uma campanha que nos convida a refletir sobre algo que faz toda a diferença ao longo de qualquer jornada: a força da comunidade, da conexão, da rede de apoio, do estar junto.

Dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia apontam que cerca de 15% da população convive com o problema.

“A mulher pode estar menstruando e não fazer a conexão entre o que sente e a questão hormonal”, explica a ginecologista Patrícia Magier

A fisioterapeuta Mary Helen comenta sobre o boom da prática no Brasil e os benefícios para a saúde.

A médica especialista em Reprodução Humana, Adriana Griz, esclarece todos os detalhes sobre o procedimento. Confira!

Segundo a cirurgiã-dentista Juliana Peinhopf, as principais queixas que as mulheres apresentam são as questões estéticas. “Perder um dente, ou vários, acaba gerando um desequilíbrio em todos os âmbitos porque a pessoa não se sente confiante”, afirma.

Aprendi que autocuidado vai muito além do estético ou do instagramável. Na prática, ele pode ser bem menos romântico e bem mais desafiador: às vezes, cuidar de mim significa dizer “não”, mesmo quando o mundo espera que eu diga “sim”.